proyecto cancan
de isabel caccia
16.8.19
25.8.18
Compro as suas meias de seda desfiadas, pago pintando suas unhas
Podés seguir todo el proceso constructivo de esta trama por instagram
https://www.instagram.com/isabel.caccia/
@isabelcaccia
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@isabelcaccia
Compro as suas meias de seda desfiadas, pago pintando suas unhas
As pinturas as unhas serão feitas com ingredientes não tóxicos e oleos essenciais que atuam nas emoções
As meias calças farão parte da Intervenção artística de Isabel Caccia que integra a mostra Via Aérea.
Sesc Belenzinho, Rua Padre Adelino, 1.000, Belenzinho Sao Paulo.
De 23 a 29 de agosto : das 11 as 14 h.
A coletiva Via Aérea reúne trabalhos selecionados de 12 artistas de diferentes nacionalidades, entre brasileiros e estrangeiros, que apresentam um conjunto de obras formado por esculturas, instalação, filme, fotografias, vídeos. Via Aérea exibe alguns projetos e obras inéditas, comissionados especialmente para a exposição.
Através das produções artísticas presentes nesta exposição, diversos assuntos prementes da sociedade contemporânea, e que mais parecem estar suspensos no ar sem a força de um debate público mais profundo na atualidade, são abordados em seu espectro temático central; como o preconceito socioeconômico e racial, o conhecimento ancestral na educação, escambos entre civis, esclarecimentos sobre o papel das ciclovias no urbanismo das grandes cidades, formas de ambientalismo, conscientização alimentar e o monopólio de sementes transgênicas por megacorporações mundiais, histórias de corpos livres e em movimento, memórias coletivas, afinidades afetivas do micropoder e questões de gênero.
Voltadas a inclusão e acessibilidade dos públicos não usuais de instituições culturais, estão programadas também ações performáticas baseadas em práticas cidadãs, dialógicas e comunitárias, com o apoio do programa educativo desenvolvido para a mostra.
Artistas participantes: AdriàJulià , Centro de Morte para os Vivos (Daniel Lie e convidadas), distruktur, ErnestoNeto, Geraldo Zamproni, IsabelCaccia, Jarbas Lopes, LetíciaRamos, LucíaMadriz, MerceCunningham, FancyViolence (Rodolpho Parigi e equipe) e SérgioBonilha + LucianaOhira. A curadoria é de @marcioharum
Abertura
30 de Agosto de 2018. Quinta-feira, às 20h.
Visitação: Até 02 de Dezembro de 2018.
Terça a sábado, das 10h às 21h.
Domingos e feriados, das 10h às 19h30.
Agendamento e visitas educativas
As pinturas as unhas serão feitas com ingredientes não tóxicos e oleos essenciais que atuam nas emoções
As meias calças farão parte da Intervenção artística de Isabel Caccia que integra a mostra Via Aérea.
Sesc Belenzinho, Rua Padre Adelino, 1.000, Belenzinho Sao Paulo.
De 23 a 29 de agosto : das 11 as 14 h.
A coletiva Via Aérea reúne trabalhos selecionados de 12 artistas de diferentes nacionalidades, entre brasileiros e estrangeiros, que apresentam um conjunto de obras formado por esculturas, instalação, filme, fotografias, vídeos. Via Aérea exibe alguns projetos e obras inéditas, comissionados especialmente para a exposição.
Através das produções artísticas presentes nesta exposição, diversos assuntos prementes da sociedade contemporânea, e que mais parecem estar suspensos no ar sem a força de um debate público mais profundo na atualidade, são abordados em seu espectro temático central; como o preconceito socioeconômico e racial, o conhecimento ancestral na educação, escambos entre civis, esclarecimentos sobre o papel das ciclovias no urbanismo das grandes cidades, formas de ambientalismo, conscientização alimentar e o monopólio de sementes transgênicas por megacorporações mundiais, histórias de corpos livres e em movimento, memórias coletivas, afinidades afetivas do micropoder e questões de gênero.
Voltadas a inclusão e acessibilidade dos públicos não usuais de instituições culturais, estão programadas também ações performáticas baseadas em práticas cidadãs, dialógicas e comunitárias, com o apoio do programa educativo desenvolvido para a mostra.
Artistas participantes: AdriàJulià , Centro de Morte para os Vivos (Daniel Lie e convidadas), distruktur, ErnestoNeto, Geraldo Zamproni, IsabelCaccia, Jarbas Lopes, LetíciaRamos, LucíaMadriz, MerceCunningham, FancyViolence (Rodolpho Parigi e equipe) e SérgioBonilha + LucianaOhira. A curadoria é de @marcioharum
Abertura
30 de Agosto de 2018. Quinta-feira, às 20h.
Visitação: Até 02 de Dezembro de 2018.
Terça a sábado, das 10h às 21h.
Domingos e feriados, das 10h às 19h30.
Agendamento e visitas educativas
4.4.12
hasta el 13 de mayo en el CCBB Brasilia
La arquitectura blanda y colectiva que
es la desintegración de un fetiche derivado del petróleo, transmuta
ahora en un nuevo tejido que adquiere formas orgánicas y recibe el
tránsito de insectos mientras reposa hasta el día 13 de mayo en la naturaleza
del Centro Cultural Banco do Brasil, Brasilia.
Yo colecciono estas ex_medias usadas de
personas de diferentes ciudades del mundo. Las recolecto mediante un trueque
donde realizo una pintura de uñas que improviso en base a los deseos
de la persona que me ofrece su media desfiada.
2.4.12
30.3.12
web daquilo que me habita
sitio de la exposición actual en Centro Cultural Banco do Brasil, Brasilia
http://www.daquiloquemehabita.art.br/
28.3.12
4.3.12
próxima edición en Brasilia
La próxima edición de Proyecto Cancán se realizará en Brasilia,
en el marco de Daquilo que me habita,
una propuesta de intervenciones en el área exterior del Centro Cultural Banco do Brasil.
Idealizado y producido por Ateliê Aberto Produções Contemporâneas
con la Curaduria de Maíra Endo y Samantha Moreira
más info:
http://www.daquiloquemehabita.art.br/
http://www.facebook.com/daquiloquemehabita?sk=info
http://dicasdacapital.com.br/m/materia/6529/
DAQUILO QUE ME HABITA traz oito intervenções que vão ocupar, durante quase dois meses, as áreas externas do CCBB Brasília. Neste espaço ampliado ao fluxo das pessoas e informações que circulam no CCBB, os artistas foram convidados a pensar macro relações, os ciclos sustentáveis, os ciclos imperfeitos, as formas de convivência, a afetividade, o habitar no sentido mais amplo, o corpo e suas interfaces com o mundo.
Entender as demandas para a sustentabilidade é entender as necessidades do dia-a-dia, do habitar o mundo, vê-lo todo conectado, tudo relacionado-corpo/espaço, corpo/cidade, corpo/natureza, corpo/universo, corpo/corpo. Trabalhar o site specific como campo de investigação, comunicação e mudança aproxima o público em processos imaginativos e emocionais.
O projeto, idealizado e produzido pelo Ateliê Aberto e com curadoria de Maíra Endo e Samantha Moreira, busca atuar nos espaços não usuais do CCBB Brasília: fora das galerias e dos espaços específicos para a montagem de exposições. Propõe a criação de novas possibilidades arquitetônicas, entre fluxos, dando continuidade a uma leitura de conhecimento e reconhecimento.
A exposição se modifica a partir do trajeto realizado pelo espectador, assim como andar e reconhecer uma cidade, um lugar. A experiência se dá pela sequência de percepções. Como você passeia, quais as suas escolhas meio a tantas informações, tantas possibilidades.
Um nono artista foi convidado a criar a identidade visual do projeto e site, assim como o catálogo ao final da exposição, com documentação dos trabalhos, making of, textos da curadoria, produção e montagem, além de textos de cada artista.
Artistas convidados: Carla Barth, Eduardo Srur, Guilherme Teixeira e Igor Vidor, Isabel Caccia - Proyecto Cancán, Lia Chaia, Matias Monteiro, Studio Public, Tom Lisboa, Ivan Grilo.
en el marco de Daquilo que me habita,
una propuesta de intervenciones en el área exterior del Centro Cultural Banco do Brasil.
Idealizado y producido por Ateliê Aberto Produções Contemporâneas
con la Curaduria de Maíra Endo y Samantha Moreira
más info:
http://www.daquiloquemehabita.art.br/
http://www.facebook.com/daquiloquemehabita?sk=info
http://dicasdacapital.com.br/m/materia/6529/
DAQUILO QUE ME HABITA traz oito intervenções que vão ocupar, durante quase dois meses, as áreas externas do CCBB Brasília. Neste espaço ampliado ao fluxo das pessoas e informações que circulam no CCBB, os artistas foram convidados a pensar macro relações, os ciclos sustentáveis, os ciclos imperfeitos, as formas de convivência, a afetividade, o habitar no sentido mais amplo, o corpo e suas interfaces com o mundo.
Entender as demandas para a sustentabilidade é entender as necessidades do dia-a-dia, do habitar o mundo, vê-lo todo conectado, tudo relacionado-corpo/espaço, corpo/cidade, corpo/natureza, corpo/universo, corpo/corpo. Trabalhar o site specific como campo de investigação, comunicação e mudança aproxima o público em processos imaginativos e emocionais.
O projeto, idealizado e produzido pelo Ateliê Aberto e com curadoria de Maíra Endo e Samantha Moreira, busca atuar nos espaços não usuais do CCBB Brasília: fora das galerias e dos espaços específicos para a montagem de exposições. Propõe a criação de novas possibilidades arquitetônicas, entre fluxos, dando continuidade a uma leitura de conhecimento e reconhecimento.
A exposição se modifica a partir do trajeto realizado pelo espectador, assim como andar e reconhecer uma cidade, um lugar. A experiência se dá pela sequência de percepções. Como você passeia, quais as suas escolhas meio a tantas informações, tantas possibilidades.
Um nono artista foi convidado a criar a identidade visual do projeto e site, assim como o catálogo ao final da exposição, com documentação dos trabalhos, making of, textos da curadoria, produção e montagem, além de textos de cada artista.
Artistas convidados: Carla Barth, Eduardo Srur, Guilherme Teixeira e Igor Vidor, Isabel Caccia - Proyecto Cancán, Lia Chaia, Matias Monteiro, Studio Public, Tom Lisboa, Ivan Grilo.
27.1.12
material de archivo año 2006
país donde se realizó proyecto cancán
obra seleccionada por El Museo Marte mediante concurso internacional
año 2006
30.8.11
sitio en francés de proyecto cancan
http://murmuredepeau.blogspot.com/
En este link se encuentran fotos de la última presentación de proyecto cancán desarrollado en la ciudad de Montreal, Canadá, en el contexto del Festival Internacional de Artes de Montreal, FIMA.
En este link se encuentran fotos de la última presentación de proyecto cancán desarrollado en la ciudad de Montreal, Canadá, en el contexto del Festival Internacional de Artes de Montreal, FIMA.
15.6.11
14.4.10
Vorágine
El 2 de abril de 2010, en espacio Vorágine ( Mar del Plata, Argentina) se realizó una clase de danza en donde los participantes podían elegir ser protagonistas o público.
Maria Alba propuso pautas de movimientos corporales,
Isabel Caccia propuso pautas de composición espacial con cancanes (pantimedias de lycra)
31.3.10
danza experimental laberinto cancan
En Mar del Plata:
Danza experimental se postula como un espacio destinado a la búsqueda y construcción del conocimiento a través del arte, en donde el cuerpo es el punto de partida para la elaboración del hecho artístico. Dicho espacio está coordinado por la Bailarina Contemporánea María Alba quien en esta oportunidad presenta: laberinto cancán, en colaboración con la artista invitada Isabel Caccia (Córdoba – Proyecto Cancán).
En esta ocasión el proyecto consiste en organizar un entramado en el que participe el cuerpo en interacción con el tejido del cancán. De esta forma a partir de la danza se irá construyendo un laberinto transitable de modos diversos. El evento propone al sujeto como espectador/actor.
La invitación es transitar una sinfonía en la intimidad de tu piel
Espacio Vorágine
Belgrano 3659
Viernes dos de abril 20 a 22 Hs
Entrada gral. $10
Pd: trae tu cancán corrido
28.3.10
20.3.10
16.3.10
Semana del Arte Contemporáneo de mar del Plata
Proyecto Cancán ha sido seleccionado
por La Semana del Arte Contemporáneo de Mar del Plata.
Esta presentación tendrá sus propias particularidades,
con lo cual este proyecto que comienza en el 2003,
se transforma y muta para evolucionar.
En plaza del Agua del 18 al 24 de marzo, de 16 a 19 horas:
una doble invitación a participar en:
- un trueque:Entregás tus cancanes rotos y a cambio
te llevás una pintura sobre tus uñas realizada por Isabel Caccia
- un laberinto:
Podrás romper los cancanes, estirarlos, unirlos unos a los otros
y diseñar una gran trama que podrás habitar.
Los cancanes recolectados en SAC MDP se integrarán a otros pertenecientes a personas
de diferentes partes del mundo que han participado de Proyecto Cancán.
Con este material se construirá un laberinto transitable que se integrará a la naturaleza adquiriendo formas orgánicas.
El Cancán es un derivado del petróleo
que le otorga a las piernas una veladura estética.
Estas pantimedias son prácticamente efímeras en su uso
pero perdurables como desecho.
Esta arqui-textura que se teje de manera colectiva
es el residuo de un artificio engendrado por la cultura contemporánea,
una gran membrana portante de intimidades perdidas y recicladas.
20.1.10
21.3.08
retratos de quienes pasaron por el Cabildo de Córdoba, dieron sus cancanes corridos y se pintaron las uñas.
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